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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Óleo de coco extravirgem, usar ou não usar?!



Com tanta polêmica sobre o consumo do óleo de coco vou dividir algumas informações que recebi com vocês: 


- Ação Antioxidante: Diminui a produção de Radicais Livres, contém vitamina E em todas suas frações!
Redução do colesterol: Reduz o MAU colesterol (LDL) e evita que ele se oxide, além de ajudar a melhorar o BOM colesterol (HDL).
- Colabora no processo de emagrecimento: De fácil absorção, é melhor fonte de TRIGLICERÍDIOS DE CADEIA MÉDIA, não precisando de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado se transforma rapidamente em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso é considerada termogênica, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias.
- Melhora do sistema imunológico: Apresenta a maior concentração de ácido Láurico, que é o mesmo presente no leite materno! Age na prevenção e no combate aos fungos e parasitas, e restabelece a anergia "roubada"por eles. Melhora absorção dos nutrientes, aumentando todas defesas do organismo.
- Regula função intestinal: Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais.
- Ação dermatológica: Além de poder BACTERICIDA na pele, pode ser usado com cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento da herpes e candidíase.
- Diabéticos: A gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o "craving"compulsão por carboidratos, principalmente doces. Contrário aos demais óleos polinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes na célula, deixando-as literalmente FAMINTAS, ele "abre" as membranas, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.


Não existe milagre, mas podemos sempre contar com a ajuda de alguns alimentos/suplementos para perder peso e restabelecer a nossa saúde geral! 


Fique de olho na qualidade do óleo que você está consumindo, procure sempre se informar sobre a marca antes de comprar o produto!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

02 de Abril – Dia Mundial da Conscientização do Autismo!



Tratamentos Biomédicos para o Autismo, o que é isso?

Os Tramentos biomédicos são baseados em pesquisas bioquímicas e biomédicas feitos por vários profissionais em várias partes do mundo. Um dos pioneiros deste movimento foi um psicólogo e pesquisador norte americano, o finado Dr. Bernard Rimland que fundou na California o ARI (Autism Research Institute) e a Autism Society of America (ASA).

O Dr. Rimland acreditava que o autismo é causado, na maioria dos casos, por causas biológicas ou físicas, derrubando para o alívio de muitas mães, a teoria da “mãe refrigerador” em que acreditava-se naquela época que o autismo era causado por falta de amor das mães. O seu trabalho mostrou-se eficiente, e ele ajudou na recuperação de mais de 1100 pacientes com autismo, comprovados com vídeos de antes e depois do tratamento, além disso ajudou a vários outros milhares a recebecem melhoras significantes.
De acordo com o trabalho do Dr. Rimland, a maioria dos autistas não tem nenhuma causa genética ou metabólica, mas apresentam pelo menos uma causa biológica; tal como intoxicação com metais pesados, intolerância alimentar, proliferação de leveduras e bactérias, transtornos intestinais, sensibilidade ao glúten e à caseina, desequilíbrio nos ácidos orgânicos e/ou deficiência nutricional.

Nos dias atuais, o tratamento biomédico completo, dependendo dos resultados dos exames, geralmente envolve intervenção dietética, nutricional, suplementação vitamínica, e pode incluir o uso de medicamentos homeopáticos.

Esses exames vão pesquisar o corpo do paciente por transtornos que são geralmente comuns no autismo como anormalidades em ácidos orgânicos, intolerâncias alimentares, contaminação com metais pesados e proliferação de leveduras. Esses problemas quando encontrados, são resolvidos de forma natural e eficiente.
Geralmente as medidas que são tomadas para o melhoramento de vida do paciente envolvem a adoção de uma dieta sem glúten e sem caseina, que tem como efeito desde melhora dos problemas relacionados à digestão a melhora no sono, aumento de concentração, menos auto agressão, maior interatividade social e maximação na linguagem que geralmente é limitada na maioria das crianças no espectro.

Existem exames laboratoriais que mostram que muitas crianças no espectro têm alergias a diversos alimentos, principalmente a alimentos que contém o glúten (proteína encontrada em grão como trigo e cevada) e a caseina (proteína do leite). Pelo fato dessas proteinas ser de difícil digestão por pacientes no espectro, essas proteínas acabam escapando para rede sanguínea em forma de peptídeos, os quais têm estrutura molecular semelhante a opiáceos, afetando o cérebro de forma semelhante a norcóticos como a morfina. Crianças com intolerâncias ao glúten e à caseina costumam viciar-se a alimentos que possuem essas proteínas, e na maioria das vezes esse problema é despercebido pelos pais que não tem conhecimento desse fato. Existem alguns pacientes que rejeitam qualquer outro alimento, preferindo apenas se alimentar de leite e pão, ficando então presas em um ciclo de dependência bioquímica. A dieta sem glúten e sem caseina tem o objetivo de liberar o paciente dessa dependência, possibilitando uma dieta mais variada e nutritiva.

Outros problemas que o tratamento biomédico ajuda e reduzir, são problemas gastrointestinais, geralmente resolvendo o problema de leveduras e repopulando a flora gastro-intestinal com lactobacillus e outros probióticos. Também, a deficiência vitamínica é comum pelo fato de pessoas com autismo terem uma capacidade reduzida de absorção gastrointestinal, nesse caso, muitas vezes as vitaminas do complexo B são muito escassas, tendo entre elas a vitamina B6 que é necessária na síntese de vários neurotransmissores e sua integração tem sido associada com melhora na atenção e fala.

Somente sabemos que estamos no caminho certo quando vemos que estamos alcançando resultados, e isso já estamos tendo muito com os tratamentos biomédicos, pois os Doutores ten reportado resultados nunca vistos antes com outros tratamentos para o autismo, tais como pacientes que eram considerados crianças impossíveis, e agora estão indo bem na escola, crianças que não falavam, e agora falam, além de pacientes que viviam em cárcere privado e hoje andam nas ruas pacificamente. Se todo o Brasil continuar seguindo na mesma direção, com entidades e profissionais se unindo para alcançar o mesmo objetivo, sabendo que o tratamento biomédico, integrado com o terapêutico, nutricional e pedagógico abrirá a porta para uma vida com um grande potencial.

Fonte:http://www.autismoinfantil.com.br/o-que-e-tratamento-biomedico.html